Um cabo da Polícia Militar foi assassinado numa tentativa de assalto ocorrida na noite do último sábado a uma padaria no Janga, em Paulista. Jerônimo Reis Pasine, 48 anos, havia chegado a pouco tempo no local, quando três homens que tentavam assaltar a Padaria Praieira, localizada na Avenida Cláudio Gueiros Leite. Os criminosos se dirigiram ao policial, que estava fardado, e roubaram a sua arma pessoal, um revólver calibre 38. Em seguida,
mesmo acuado, Jerônimo recebeu três tiros na cabeça.
mesmo acuado, Jerônimo recebeu três tiros na cabeça.
Os criminosos teriam fugido num carro de modelo não anotado de cor preta. O cabo Pasine ainda chegou a ser socorrido por um companheiro de farda, que mora nas proximidades e presenciou de longe o crime. Levado inicialmente para o Hospital Nossa Senhora do Ó, na mesma avenida no Janga, ele teve que ser transferido para o Hospital da Restauração, onde acabou falecendo. O Comando do 17° batalhão, onde o cabo era lotado, determinou abertura de sindicância para apurar as circunstância do crime, já que houve comentários no local de que os criminosos já teriam chegado atirando contra o policial.
De acordo com a Polícia Militar, Jerônimo Pasine estava na jornada extra de segurança e fazia rondas a pé no local, quando foi surpreendido pelos assaltantes. Segundo testemunhas, ele não teve tempo para reagir. "Os bandidos foram logo chegando junto dele e pedindo a arma. Ele entregou sem questionar, mas mesmo assim, os assaltantes atiraram nele. Depois saíram rindo, como se nada tivesse acontecido", contou um rapaz, que presenciou o fato e pediu para não ser identificado. Segundo o policial que socorreu a vítima, o cabo pasine foi atingido na cabeça, mas ainda respirava. "O pessoal do hospital Nossa Senhora do Ó fez o que pode até ele ser transferido para o HR, que também atendeu ao policial com a mesma atenção, mas infelizmente, ele não sobreviveu", comentou outra testemunha.
O coronel Carlos D‘Albuquerque, comandante do 17° BPM, comentou que a polícia também investiga outra versão, a de que os homens teriam chegado armados e disparado diretamente contra o policial. "Estamos vendo se havia algo contra ele, mas até então, não temos registro que desabone a conduta do cabo", informou.
Jerônimo Pasine trabalhava na Polícia Militar há quase 30 anos e iria se aposentar no próximo ano. Ele morava em Maranguape II, em Paulista, era casado pela segunda vez e deixou três filhos, o caçula tem apenas oito anos. Sua atual mulher esteve ontem no Instituto de Medicina Legal, mas não quis falar com a Imprensa. O PM foi sepultado no fim da tarde
de ontem no Cemitério de Paulista.
O coronel Carlos D‘Albuquerque, comandante do 17° BPM, comentou que a polícia também investiga outra versão, a de que os homens teriam chegado armados e disparado diretamente contra o policial. "Estamos vendo se havia algo contra ele, mas até então, não temos registro que desabone a conduta do cabo", informou.
Jerônimo Pasine trabalhava na Polícia Militar há quase 30 anos e iria se aposentar no próximo ano. Ele morava em Maranguape II, em Paulista, era casado pela segunda vez e deixou três filhos, o caçula tem apenas oito anos. Sua atual mulher esteve ontem no Instituto de Medicina Legal, mas não quis falar com a Imprensa. O PM foi sepultado no fim da tarde
de ontem no Cemitério de Paulista.
Ps. Não tem PEC 300 que recompense isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário