Orientação se estende a motoristas de carros de polícia sem o curso específico; decisão foi tomada após reunião com resultados insatisfatórios com representantes do Governo
Da Redação do pe360graus.com
Representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar orientaram os demais integrantes da corporação a não sair para trabalhar sem colete à prova de balas ou sem curso específico de direção, no caso dos motoristas de carros de polícia. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira (29) após uma reunião entre eles e os secretários estaduais de Administração, Paulo Câmera e de Articulação Política, Ranilson Ramos.
Segundo o capitão Vlademir Assis, quase ninguém tem o curso e existem poucos coletes à disposição. Se acatada, a orientação deve diminuir bastante o número de policiais nas ruas.
A reunião marcou o final de uma passeata que os militares realizaram durante o dia. Eles saíram da Avenida Conde da Boa Vista e seguiram para o Palácio do Campo das Princesas em protesto contra o percentual de reajuste salarial proposto pelo Governo do Estado.
Os policiais militares não se agradaram da proposta do Governo em conceder um reajuste salarial de 10%. Eles cobram equiparação com reajuste dado para a Polícia Civil, que foi de 40%, e incorporação de benefício que elevaria o salário de soldado para R$ 1.881,30.
Na assembleia realizada esta tarde, a categoria descartou a possibilidade de greve. A Associação de Cabos e Soldados vai aguardar uma contrapartida por parte do Governo do Estado num prazo de 72 horas.
A Associação de Cabos e Soldados afirma que tem 13 mil associados, o que representa 70% do efetivo desta categoria. O Governo do Estado ainda não se pronunciou e informou que vai divulgar uma nota oficial sobre o ocorrido.
Segundo o capitão Vlademir Assis, quase ninguém tem o curso e existem poucos coletes à disposição. Se acatada, a orientação deve diminuir bastante o número de policiais nas ruas.
A reunião marcou o final de uma passeata que os militares realizaram durante o dia. Eles saíram da Avenida Conde da Boa Vista e seguiram para o Palácio do Campo das Princesas em protesto contra o percentual de reajuste salarial proposto pelo Governo do Estado.
Os policiais militares não se agradaram da proposta do Governo em conceder um reajuste salarial de 10%. Eles cobram equiparação com reajuste dado para a Polícia Civil, que foi de 40%, e incorporação de benefício que elevaria o salário de soldado para R$ 1.881,30.
Na assembleia realizada esta tarde, a categoria descartou a possibilidade de greve. A Associação de Cabos e Soldados vai aguardar uma contrapartida por parte do Governo do Estado num prazo de 72 horas.
A Associação de Cabos e Soldados afirma que tem 13 mil associados, o que representa 70% do efetivo desta categoria. O Governo do Estado ainda não se pronunciou e informou que vai divulgar uma nota oficial sobre o ocorrido.
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