
Foto: Reprodução / TV Globo
A Operação Patrimônio Seguro, do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil terminou nesta manhã com um sado de 31 presos, entre eles três policiais e duas mulheres. Eles seriam integrantes de três quadrilhas em oito cidades pernambucanas, suspeitas de roubo, tráfico de drogas e armas, clonagem de cartões de crédito e falsificação de documentos.
Os suspeitos atuavam nas cidades de Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana, Paudalho e Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, e Gravatá e Caruaru, no Agreste do Estado. A polícia ainda está à procura de outros três suspeitos. A ação começou na madrugada desta sexta-feira (20), após cerca de um ano de investigação.
Mais de 300 policiais civis e militares participaram da operação. Eles tinham ordem da Justiça para cumprir 35 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão. De acordo com a polícia, as três quadrilhas atuavam, sobretudo, na Região Metropolitana, Zona da Mata e Agreste. Entre as pessoas que foram presas, estão dois policiais civis e um militar.
Do GOE, os presos foram levados para o Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer exames de corpo delito antes de serem encaminhados ao Centro de Triagem (Cotel) e à Colônia Penal Feminina. O diretor geral de operações da Polícia Civil, Osvaldo Morais, informou de que maneira os policiais atuavam nas quadrilhas. “O policial militar tinha envolvimento no tráfico de armas, venda de equipamentos e munição. Já os civis tinham a prática de concussão, exigir dinheiro para não prender criminosos”, disse Osvaldo Morais.
O comandante do Batalhão de Policiamento da Capital, coronel Paulo Cabral, deu mais detalhes sobre a prisão do policial militar. “Contabilizamos vários cartuchos de munição, eles estão sendo indagados para a gente ter uma apuração mais concluída desses elementos”, afirmou o coronel
Os suspeitos atuavam nas cidades de Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana, Paudalho e Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, e Gravatá e Caruaru, no Agreste do Estado. A polícia ainda está à procura de outros três suspeitos. A ação começou na madrugada desta sexta-feira (20), após cerca de um ano de investigação.
Mais de 300 policiais civis e militares participaram da operação. Eles tinham ordem da Justiça para cumprir 35 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão. De acordo com a polícia, as três quadrilhas atuavam, sobretudo, na Região Metropolitana, Zona da Mata e Agreste. Entre as pessoas que foram presas, estão dois policiais civis e um militar.
Do GOE, os presos foram levados para o Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer exames de corpo delito antes de serem encaminhados ao Centro de Triagem (Cotel) e à Colônia Penal Feminina. O diretor geral de operações da Polícia Civil, Osvaldo Morais, informou de que maneira os policiais atuavam nas quadrilhas. “O policial militar tinha envolvimento no tráfico de armas, venda de equipamentos e munição. Já os civis tinham a prática de concussão, exigir dinheiro para não prender criminosos”, disse Osvaldo Morais.
O comandante do Batalhão de Policiamento da Capital, coronel Paulo Cabral, deu mais detalhes sobre a prisão do policial militar. “Contabilizamos vários cartuchos de munição, eles estão sendo indagados para a gente ter uma apuração mais concluída desses elementos”, afirmou o coronel
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