Da Redação do pe360graus.com
Um sorriso pode ter sido a causa de uma assassinato no bairro do Janga, em Paulista, na última terça-feira (20). A vítima foi Luana Priscila Batista Leão, 18 anos. Outra jovem que estava com ela na hora do crime também foi baleada, mas não morreu. De acordo com a polícia, elas ficaram nervosas quando foram abordadas por um assaltante, começaram a rir, não acreditaram que era um assalto e por causa disso o bandido atirou nas duas.
O delegado João de Britto falou com a sobrevivente, Luciana Lúcia da Silva, 19 anos, que contou detalhes do crime e disse que a ação do bandido foi rápida e inesperada. “Ela informou que vinha no sentido da orla para a residência da vítima fatal, quando foram surpreendidas por um indivíduo que solicitou que elas passassem jóias, dinheiro e objetos pessoas. Elas menosprezaram achando que era uma brincadeira, então ele não solicitou mais nada, sacou a arma de fogo e efetuou os disparos”, disse.
A Força Tarefa trabalha com a hipótese é de latrocínio (roubo seguido de morte), já que o celular de uma das vítimas foi roubado.
O CASO
As vítimas foram baleadas por um homem desconhecido quando passavam pelo conjunto Beira Mar, na rua Honorato Pessoa. O crime aconteceu por volta das 23h30.
Luana Leão foi atingida por vários tiros e morreu no local. A amiga dela, Luciana da Silva, levou um tiro de raspão na cabeça, foi socorrida para o Hospital Nossa Senhora do Ó e em seguida foi transferida para o Hospital da Restauração (HR), no Recife. A bala ficou alojada no pulmão da jovem.
Segundo a irmã da vítima, as meninas eram estudantes e não tinham nenhum envolvimento com drogas ou crimes. O corpo de Luana foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML).
Luciana da Silva segue internada na unidade de trauma do HR. O estado de saúde dela é estável e a garota está consciente. Os médicos disseram que ela está fora de perigo, mas ainda não há previsão de alta.
Um sorriso pode ter sido a causa de uma assassinato no bairro do Janga, em Paulista, na última terça-feira (20). A vítima foi Luana Priscila Batista Leão, 18 anos. Outra jovem que estava com ela na hora do crime também foi baleada, mas não morreu. De acordo com a polícia, elas ficaram nervosas quando foram abordadas por um assaltante, começaram a rir, não acreditaram que era um assalto e por causa disso o bandido atirou nas duas.
O delegado João de Britto falou com a sobrevivente, Luciana Lúcia da Silva, 19 anos, que contou detalhes do crime e disse que a ação do bandido foi rápida e inesperada. “Ela informou que vinha no sentido da orla para a residência da vítima fatal, quando foram surpreendidas por um indivíduo que solicitou que elas passassem jóias, dinheiro e objetos pessoas. Elas menosprezaram achando que era uma brincadeira, então ele não solicitou mais nada, sacou a arma de fogo e efetuou os disparos”, disse.
A Força Tarefa trabalha com a hipótese é de latrocínio (roubo seguido de morte), já que o celular de uma das vítimas foi roubado.
O CASO
As vítimas foram baleadas por um homem desconhecido quando passavam pelo conjunto Beira Mar, na rua Honorato Pessoa. O crime aconteceu por volta das 23h30.
Luana Leão foi atingida por vários tiros e morreu no local. A amiga dela, Luciana da Silva, levou um tiro de raspão na cabeça, foi socorrida para o Hospital Nossa Senhora do Ó e em seguida foi transferida para o Hospital da Restauração (HR), no Recife. A bala ficou alojada no pulmão da jovem.
Segundo a irmã da vítima, as meninas eram estudantes e não tinham nenhum envolvimento com drogas ou crimes. O corpo de Luana foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML).
Luciana da Silva segue internada na unidade de trauma do HR. O estado de saúde dela é estável e a garota está consciente. Os médicos disseram que ela está fora de perigo, mas ainda não há previsão de alta.
Matéria distorcida.
ResponderExcluirTudo mentira
ResponderExcluir